«Se estivesse no lugar dele fazia o mesmo, para mim era mais importante ser campeão em Portugal. Se ele pensar, assim pode ser uma vantagem para nós, mas o PSG tem individualidades boas», analisou.
Pelo meio, o treinador bracarense alertou para os tais perigos. «As bolas paradas», atirou, de forma seca e sem acrescentar muito mais sobre esse aspecto. Depois de considerar Sessegnon o melhor jogador do adversário, o treinador destacou um avançado: «Se jogar o Hoarau, o PSG é uma equipa que tem um ataque rápido e directo muito perigoso.. Não sei porquê, acredito que não jogue. Em Paris pensava que ele não jogava e jogou, aqui se calhar vai ser ao contrário», riu o técnico. «Estamos preparados, a equipa está muito consciente», considerou.
Paul Le Guen referiu que vai fazer descansar alguns jogadores, como Giuly, Hoarau e Ceará. É para desconfiar? «Ele vai jogar a Toulouse e o campeonato francês está em acesa disputa Dando prioridade, como eu também dava, percebo. Mas o Hoarau vai entrar no jogo, e se ele entrar é bom sinal, é sinal que o Sp. Braga está em vantagem. Gostava de estar no lugar dele, em termos do objectivo que ele tem.», concluiu o treinador português.
RELACIONADOS
Sp. Braga com Peixoto e Paulo César para o PSG
Jorge Jesus: «Vamos jogar com segurança máxima»
Kezman (PSG): «Viemos para ganhar em Braga»
Sp. Braga na UEFA: venha mais cerveja
PSG: Ceará e Sakho recuperam e vêm a Braga
Taça UEFA: escocês apita Sp. Braga, Proença na Turquia
João Pereira retira peso ao jogo com PSG: «É uma alegria»
Sp. Braga espera 15 mil adeptos frente ao PSG
Depois do Sp. Braga, PSG perde com rival e falha liderança