Um lateral-esquerdo experiente e com vocação ofensiva. Uma equipa com um modelo de jogo que privilegia os flancos e o apoio dos laterais. Um ponta-de-lança eficaz no jogo aéreo. Três ingredientes que, combinados, ajudaram o Nacional a construir o terceiro melhor ataque da prova. Os méritos evidentes de Nené foram muito valorizados pelas incursões de Alonso no flanco esquerdo: dos seus pés saíram onze passes para golo, que o tornaram rei indiscutível das assistências. Sem Ricardo Quaresma e com Lucho menos influente do que na época passada, o F.C. Porto distribuiu responsabilidades: Raul Meireles, Hulk e Mariano construíram, cada um, sete golos do campeão, com Lisandro logo atrás, assinando seis passes decisivos.
Em época de estreia, o benfiquista Reyes deu sete golos a marcar, mais dois do que Aimar. No Sporting, João Moutinho o melhor amigo da dupla Derlei-Liedson, mas o Levezinho confirmou também a regularidade neste particular, somando cinco assistências, tantas como na época passada.
Alonso (Nacional), 11
Raul Meireles (F.C. Porto), 7
Hulk (F.C. Porto), 7
Mariano (F.C. Porto), 7
Reyes (Benfica), 7
Lisandro (F.C. Porto), 6
João Moutinho (Sporting), 6
Marcinho (Marítimo), 6
Ferreira (P. Ferreira), 6
Liedson (Sporting), 5
Aimar (Benfica), 5
Mateus (Nacional), 5
Alan (Sp. Braga), 5
Diogo Valente (Leixões), 5
Sougou (Académica), 5
Varela (E. Amadora), 5
Derlei (Sporting), 4
Luis Aguiar (Sp. Braga), 4
Nené (Nacional), 4
Patacas (Nacional), 4
Miguel Pedro (Académica), 4
Djalma (Marítimo), 4
Zé Pedro (Belenenses), 4
Cristiano (P. Ferreira), 4
Hugo Leal (Trofense), 4