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O MOMENTO:

Rio Ave (5º lugar, 30 pontos) – a vitória no Restelo reforçou o quinto lugar e ampliou a magnitude da proposta de jogo de Miguel Cardoso na Liga portuguesa. É verdade que Rúben Ribeiro se mudou para Alvalade, mas com João Novais e Francisco Geraldes os níveis de fantasia e qualidade continuarão elevados. Nos Arcos só o FC Porto, o Sporting e o V. Guimarães (esta é a maior surpresa) conseguiram vencer. Os vilacondenses continuam muito fortes.

Boavista (8º lugar, 24 pontos) – Jorge Simão subiu os níveis de competência da equipa e colocou os axadrezados em zonas de onde já se avistam os lugares da UEFA. A equipa só venceu duas vezes fora do Bessa (Estoril e Paços de Ferreira) e esse registo pobre tem condicionado a ascensão a um patamar mais interessante. Nos Arcos, o desafio é gigantesco. A recuperação de Idris e Yusupha é uma das incógnitas.

AUSÊNCIAS:

Rio Ave – Cássio, Nadjack e Nuno Santos (lesionados)

Boavista – Raphael Rossi (castigado); Bulos e Renato Santos (lesionados)

DISCURSO DIRETO:

Miguel Cardoso - «Queremos continuar na senda do que fizemos até agora. O triunfo do Restelo terá valor se a continuidade passar para este jogo e outros. Queremos ser afirmativos, pois assim ganharemos mais vezes».

Jorge Simão - «Há claramente um favorito, o Rio Ave, e digo-o tão frontalmente porque, para mim, as pessoas mais habilitadas para falar de favoritismo são aquelas que trabalham nos resultados dos jogos, nas casas de apostas. É um exercício que faço para cada jogo: vou consultar as casas de apostas».

REGISTO HISTÓRICO:
17 jogos entre Rio Ave e Boavista na I Divisão Nacional, uma história iniciada na temporada 1979/80. O registo é equilibrado mas cai para o lado dos vilacondenses. Há sete vitórias do lado da casa, cinco empates e cinco vitórias axadrezadas. Na temporada passada, curiosamente, venceu o Boavista: 1-2, golos de Gil Dias (Rio Ave), Renato Santos e Henrique (Boavista).

EQUIPAS PROVÁVEIS: 

RIO AVE



BOAVISTA