No entanto, a reunião magna teve mais do que apenas a revelação do pavilhão. Bruno de Carvalho foi por exemplo aclamado, no momento em que os sócios puderam intervir, e afastou desde logo a ideia de eleições antecipadas: o presidente garantiu que a ideia da Assembleia Geral nunca foi provocar a queda da direção.
Pelo caminho, o dirigente garantiu que Marco Silva foi a escolha dele e que não está em causa a permanência do treinador, sendo que o técnico está de pedra e cal.
A reunião acabou, de resto, por ter os pontos trocados: era suposto primeiro aprovar as contas e depois fazer o balanço dos dois anos de mandato, mas a ordem foi a inversa.
O presidente do Sporting discursou durante quase duas horas sobre as 120 medidas que se propôs executar enquanto presidente do clube, escalpelizando as que já concretizou e as que estão por executar. Depois foi a vez dos associados falar, tendo alguns aproveitado para aplaudir a direção e outros para fazer questões.
Depois foi a vez de analisar as contas consolidadas do exercício 2013/14, as quais foram aprovadas com oito abstenções e nenhum voto contra.
Bruno de Carvalho e o diretor financeiro e administrador da SAD Carlos Vieira usaram da palavra para explicar detalhes relativos ao relatório apresentado.
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