Artigo original: 19h44

Jorge Jesus voltou a apostar em Pizzi de início, na receção ao Vitória de Setúbal para a Liga, e no final do encontro analisou a adaptação do jogador português à posição que era de Enzo Pérez:


«Não só o Pizzi, mas também o Samaris e outros jogadores novos que vieram para o Benfica, têm vindo a crescer. Estão a perceber o que é o Benfica. Jogar no Espanhol, no Corunha ou no Olympiakos não é o mesmo do que jogar pelo Benfica. Pelas exigências do clube e também pelas minhas».

«O Pizzi nunca jogou naquela posição. Pouca gente sabe, mas eu era treinador do Sp. Braga quando ele saiu dos juniores para a equipa principal do Braga. Conheço-o como as minhas mãos. Andou a jogar como ala. Era muito rápido quando saiu dos juniores. Jogou também como segundo avançado, mas nunca tinha jogado nesta posição. Não conhecia bem os processos defensivos, mas está melhor».

«Ofensivamente é muito forte, em cinco passes falha um. Quando o futebol for andebol, é sempre Pizzi e mais dez. Joga a atacar e depois sai. Mas o futebol não é assim. O Pizzi está a adaptar-se às nossas exigências e fez um bom jogo dentro do nosso jogo ofensivo».