O árbitro Manuel Mota viu mais um dos seus estabelecimentos comerciais ser vandalizado, depois de ter tido uma arbitragem polémica, no FC Porto-Marítimo da Taça da Liga. Desta vez foi um talho de Guimarães, sendo que a primeira vez tinha sido em Braga, a 27 de dezembro.

Proprietário de vários talhos na zona norte do país, mais precisamente no Minho, de onde é natural, Manuel Mota foi sujeito ao segundo episódio deste tipo. Segundo o sítio Guimarães Digital, a montra foi partida com um saco de pedras e a GNR esteve no local a tomar conta da ocorrência. O referido talho situa-se na freguesia de São Martinho de Sande, em Guimarães.

O juiz do jogo entre FC Porto e Marítimo, que se traduziu num triunfo dos azuis e brancos com um penálti já nos descontos.

Com 36 anos, Manuel Mota pertence à Associação de Futebol de Braga, e para além da arbitragem possui uma cadeia de talhos com o nome «TM - Talho Mota». A 27 de dezembro num dos talhos do árbitro, em Braga, podia ler-se «Mota lampião, não prejudiques o leão». Isto depois de uma arbitragem polémica no Sporting-Nacional.