Os Estados Unidos venceram a Ryder Cup em golfe na última madrugada, conquistando um troféu que não venciam desde 2008, pondo fim ao reinado da Europa que vencedora as três edições anteriores (2010, 2012 e 2014).

A jogar em casa, em Chaska, no estado do Minnesota, a equipa norte-americana ultrapassou a barreira dos 14,5 pontos (15-10) - o necessário para assegurar o triunfo - quando ainda faltava disputar os últimos três confrontos individuais.

Depois de ter fechado os dois primeiros dias, consagrados aos matches de duos, com 9,5 pontos, contra 6,5 dos europeus, os Estados Unidos mantiveram a superioridade no último dia de competição no percurso de Hazeltine e terminaram a 41.ª edição da Ryder Cup com um triunfo por 17-11.

O ponto decisivo foi marcado por Ryan Moore, que esteve dois buracos abaixo frente a Lee Westwood, mas acabou por derrotar o inglês ao impor-se nos últimos três buracos.

Os campeões tiveram um momento de esperança, depois de vencer três dos primeiros quatro individuais, graças ao sueco Henrik Stenson, ao belga Thomas Pieters e ao espanhol Rafa Cabrera Bello, que colocaram a equipa do velho continente a um ponto de distância (10,5-9,5).

Mas o alento durou pouco, já que, os Estados Unidos encadearam triunfos de Rickie Fowler, de Brooks Koepka - que bateu o inglês Danny Willett de forma expressiva, com 5 cinco buracos de vantagem e 4 por disputar - e de Brandt Snedeker, antes de Phil Mickelson dividir um ponto com espanhol Sergio Garcia.

Moore atingiu depois os 15 pontos, ao bater Westwood, e assegurou a 26.ª vitória aos Estados Unidos, que ainda arrecadaram mais dois dos últimos três pontos, fechando a prova com o 'score' final de 17-11.

A próxima edição disputa-se em 2018, perto de Paris, no campo de Saint-Quentin-en-Yvelines.