VEJA A FICHA DE JOGO
O único golo da partida foi marcado por Muller, que leva nove golos em nove partidas em Mundiais. Impressionante. A chuva é que não ajudou ao espectáculo, embora o relvado da Arena Pernambuco até se tenha mantido razoável.
Os dois selecionadores mudaram os onzes em relação aos últimos encontros. Klismann descartou Cameron e Bedoya e fez entrar Omar Gonzalez e Brad Davis. O central esteve mesmo em destaque, mas o médio esteve muito apagado e acabou por sair sem ter feito nada de marcante. Já Joachim Low deixou Khedira e Götze no banco, numa aparente poupança. Para os seus lugares entraram Schweinsteiger e Podolski, numa demonstração clara do poderio da seleção alemã.
Entrou melhor a Alemanha, com mais posse de bola, e os Estados Unidos muito recuados no terreno. O perigo chegava sobretudo através de cruzamentos de Boateng, mas Omar Gonzalez ia despachando como podia. A grande oportunidade da primeira parte foi, no entanto, dos norte-americanos, através de um remate de longe de Zusi, que saiu pouco por cima da baliza de Neuer.
Do outro lado, Tim Howard, muito seguro, ia travando as investidas alemãs e a equipa reagia sobretudo através de futebol direto: Bradley, por duas vezes, tentou o passe longe, primeiro para Jermaine Jones e depois à procura de Dempsey. O guarda-redes alemão estava a ter, ainda assim, uma tarde descansada. Os primeiros 45 minutos ficaram ainda marcados por alguma dureza, com muitas faltas a interromperem o jogo e dois cartões amarelos que não puderam ser evitados pelo árbitro Ravshan Irmatov.
Joachim Low procurou uma melhor referência no ataque na segunda parte, com a entrada de Klose, mas foi Muller a marcar, aos 54 minutos. Antes, já Klose tinha falhado um cabeceamento sozinho. Em vantagem, a Alemanha arriscou cada vez menos, o jogo tornou-se muito lento e ambas as equipas estavam satisfeitas com o resultado do Portugal-Gana. De salientar ainda o susto, aos 73 minutos, quando Jermaine Jones e Bedoya chocaram cabeça com cabeça e ficaram ambos estendidos no chão. Felizmente, nada de grave. Nos últimos minutos, os Estados Unidos ainda criaram duas ocasiões de golo.
Norte-americanos e alemães seguem para os oitavos de final e mantêm um registo sem empates nos 10 encontros entre as duas seleções. Não houve, portanto, teoria da conspiração que desculpasse Portugal.
O único golo da partida foi marcado por Muller, que leva nove golos em nove partidas em Mundiais. Impressionante. A chuva é que não ajudou ao espectáculo, embora o relvado da Arena Pernambuco até se tenha mantido razoável.
Os dois selecionadores mudaram os onzes em relação aos últimos encontros. Klismann descartou Cameron e Bedoya e fez entrar Omar Gonzalez e Brad Davis. O central esteve mesmo em destaque, mas o médio esteve muito apagado e acabou por sair sem ter feito nada de marcante. Já Joachim Low deixou Khedira e Götze no banco, numa aparente poupança. Para os seus lugares entraram Schweinsteiger e Podolski, numa demonstração clara do poderio da seleção alemã.
Entrou melhor a Alemanha, com mais posse de bola, e os Estados Unidos muito recuados no terreno. O perigo chegava sobretudo através de cruzamentos de Boateng, mas Omar Gonzalez ia despachando como podia. A grande oportunidade da primeira parte foi, no entanto, dos norte-americanos, através de um remate de longe de Zusi, que saiu pouco por cima da baliza de Neuer.
Do outro lado, Tim Howard, muito seguro, ia travando as investidas alemãs e a equipa reagia sobretudo através de futebol direto: Bradley, por duas vezes, tentou o passe longe, primeiro para Jermaine Jones e depois à procura de Dempsey. O guarda-redes alemão estava a ter, ainda assim, uma tarde descansada. Os primeiros 45 minutos ficaram ainda marcados por alguma dureza, com muitas faltas a interromperem o jogo e dois cartões amarelos que não puderam ser evitados pelo árbitro Ravshan Irmatov.
Joachim Low procurou uma melhor referência no ataque na segunda parte, com a entrada de Klose, mas foi Muller a marcar, aos 54 minutos. Antes, já Klose tinha falhado um cabeceamento sozinho. Em vantagem, a Alemanha arriscou cada vez menos, o jogo tornou-se muito lento e ambas as equipas estavam satisfeitas com o resultado do Portugal-Gana. De salientar ainda o susto, aos 73 minutos, quando Jermaine Jones e Bedoya chocaram cabeça com cabeça e ficaram ambos estendidos no chão. Felizmente, nada de grave. Nos últimos minutos, os Estados Unidos ainda criaram duas ocasiões de golo.
Norte-americanos e alemães seguem para os oitavos de final e mantêm um registo sem empates nos 10 encontros entre as duas seleções. Não houve, portanto, teoria da conspiração que desculpasse Portugal.
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