De acordo com o evento Ano do Brasil em Portugal, que está a divulgar a criação artística brasileira no país, o espetáculo reúne a participação das companhias de dança daquele país Studio3, Sociedade Masculina e também a bailarina Vera Lafer.
As coreografias do espetáculo - que estará em Lisboa a 12 e 13 de julho e no Porto a 17 de julho, às 21:30 - são de Anselmo Zolla, a direção é de José Possi Neto, os textos de Eduardo Ruiz.
De acordo com a organização, o espetáculo foi inspirado na criação da humanidade através da arte e a atriz Christiane Torloni «personifica uma deusa que invoca, através da dança, os homens a acordarem para o sonho no decorrer de uma noite num jardim ancestral, onde a poesia transita livremente pelos corpos dos bailarinos».
A cenografia, inspirada nas obras de Hieronymus Bosch, apresenta um cenário predominantemente noturno, enquanto a música é uma releitura de Felipe Venâncio entre o clássico e contemporâneo, com obras de Bach, Ravel, Pergolesi, Tchaikovsky, Stravinsky e os boleros de Pink Martini.
A Studio3 Companhia de Dança foi criada em 2005 e conta hoje com 11 bailarinos no elenco, provenientes de diversas formações e origens profissionais, sob a direção do coreógrafo e diretor artístico Anselmo Zolla e direção teatral de José Possi Neto.
A Companhia Sociedade Masculina foi fundada pela bailarina Vera Lafer, tem direção artística de Anselmo Zolla e é formada por oito bailarinos cujas origens remontam as várias regiões do país.
LUSA
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