João Vale e Azevedo, a residir em Londres sob termo de identidade e residência e com o passaporte confiscado, aguarda a decisão do Tribunal Superior de Justiça de Londres sobre o pedido de extradição das autoridades portuguesas.

Vale e Azevedo, presidente do Benfica de 03 de novembro de 1997 a 31 de outubro de 2000, interpôs recurso e, na sexta audiência no Tribunal de Westminster, realizada a 19 de abril, foi novamente adiada uma decisão para junho, em princípio a 22.

O mandado de detenção europeu foi emitido a 11 de junho de 2008, para que Vale e Azevedo seja extraditado para Portugal, para cumprir a pena de sete anos e seis meses de prisão pelos crimes de falsificação de documentos e de burla qualificada no caso Dantas da Cunha, processo de venda de imóvel no Areeiro, em Lisboa.