«Não sei escrever sobre guerra, poder ou o PEC 3 (risos). Havia um escritor que dizia que só valia a pena escrever sobre duas coisas: amor e morte. Eu não gosto muito de escrever sobre a morte, portanto acabo sempre por
escrever sobre o amor», explicou a escritora no dia da apresentação do novo livro, na Fnac do Chiado, em Lisboa.
Margarida Rebelo Pinto escreve todos os dias das 9h às 14h e tem no filho, Lourenço, um dos seus maiores observadores. «Ele lê alguns textos e crónicas e gosta de
alguns. Mas há outros a que não liga nenhuma. É crítico em relação a tudo. Uma das qualidades dele é que tem um fortíssimo sentido crítico», garante a escritora.
Francisco Xavier Oliveira elogia a escrita da namorada. «Ainda não li o livro, mas conheço alguns textos. Já conhecia alguns livros da Margarida antes de a conhecer, embora não fosse um leitor acérrimo. São muito orientados para o universo feminino, mas isso pode ser uma boa ajuda para os homens entenderem o universo das mulheres. Dá-nos
uma boa perspetiva», afirma o arquiteto.
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