Fernanda Serrano: «Ainda não cheguei ao ponto de sentir saudades de casa»

Visivelmente feliz no regresso ao trabalho, Fernanda Serrano deslumbrou na noite de gala da TVI.

«Ainda estou tão inebriada com todas as boas sensações

de estar novamente a trabalhar e de volta àquilo que

tanto gosto de fazer, que ainda não cheguei ao ponto de sentir saudades de casa. Ainda estou a saborear o momento. E a verdade é que estou muito bem apoiada a nível familiar.», revelou à Lux.

Foi assim que Fernanda Serrano descreveu o seu regresso ao trabalho depois de se ter afastado, em 2007, devido a um cancro na mama que venceu e que, inevitavelmente, mudou a sua vida. Ultrapassado esse obstáculo, a atriz, que já está a gravar «Bem Me Quer, Mal Me Quer», está visivelmente feliz com o seu regresso e isso viu-se na gala «Somos Portugal», no Coliseu dos Recreios, onde surgiu deslumbrante numa criação de João Rôlo.

Sem a companhia do marido, Pedro Miguel Ramos, que ficou em casa a tomar conta dos três fi lhos do casal, Santiago, de 5 anos, Laura, de 2, e Maria Luísa, de apenas 1, Fernanda Serrano confessou que se surpreendeu com a maneira como o empresário está a lidar com esta fase: «O Pedro libertou-se do seu próprio trabalho para se dedicar um pouco mais à família. Eu deleguei essas funções, mas ele adaptou-se à nova realidade e tem sido maravilhoso.»

Pouco tempo depois de ter começado a trabalhar, Laura foi para a escola pela primeira vez. «O primeiro dia foi bom porque ela não sabia ao que é que ia! (risos) Foi tranquilo. Já os seguintes foram péssimos, mas como quem lá estava era o pai, livrei-me dessa má parte», contou, divertida, acrescentando: «O Santiago é muito protetor em relação às irmãs. Sei que eles estão seguros, tranquilos e felizes e isso é o que interessa.»

Com um brilho especial nos olhos, Fernanda Serrano não esconde que ser mãe tem sido uma aventura maravilhosa. «Os três são especiais à sua maneira. A Maria Luísa é especial pela força com que chegou ao mundo, pela vontade e pela

determinação que mostrou ter. Ela é vida!».