Andrés Iniesta marcou o golo que valeu o título mundial à Espanha. O médio sente dificuldades em expressar a felicidade, porque o mais importante foi ter feito «milhões de pessoas felizes e isso não tem preço», mas no que diz respeito à Bola de Ouro, prémio da FIFA e da «France Football» para o melhor do mundo, é bem claro: «Não perco nem um segundo a pensar nisso, os prémios individuais não são o mais importante.»

O futebolista garante que o início da nova temporada voltar a aguçar os desejos de conquistas pelos catalães. «A próxima temporada começa do zero e com mais objectivos pela frente. Queremos continuar nesta senda de títulos. O título mundial não afectará o rendimento de nenhum jogador», atira antes de confirmar a influência que o ADN do seu clube tem na «Roja»: «Todos devemos estar orgulhosos por fazermos parte da formação do Barça e por o Barça ter tantos jogadores na selecção campeã do mundo.»

Sobre a homenagem ao falecido Dani Jarque, Iniesta revela que estava na sua cabeça há muito tempo. «Sempre pensei na homenagem, a ideia apareceu antes da final. Comentávamos isto com os colegas, que também iam fazer algo parecido», conclui.