O Feirense diz que os incidentes no final do particular deste sábado com o P. Ferreira não passaram «de um episódio em que dois jovens talentosos se excederam na defesa dos seus emblemas». E defendeu Carlos Fonseca, considerando que o seu jogador «foi perseguido por Josué».
O clube emitiu um comunicado a reagir à «proporção descabida» que tomou o incidente e historiou assim o que se passou: «Desde o início do apronto que os jogadores do Paços de Ferreira recorreram a a um sem número de faltas técnicas, que em jogo oficial seriam sancionadas severamente em termos disciplinares. Tal atitude foi-se acentuando tanto mais quanto o CD Feirense ia dominando e controlando a partida, acabando por resvalar para acções de rudeza incompatível com o carácter amigável do encontro. A persistência em tal atitude acabou por, episodicamente, encontrar resposta por parte de alguns atletas do CDF, dentre Carlos Fonseca, o mais visado (longe der o único) e mais castigado pela rudeza dos adversários ao longo do encontro, em particular Josué, o elemento verdadeiramente desestabilizador. Já após o final e quando os jogadores seguiam para os balneários, Carlos Fonseca (CDF) foi perseguido por Josué (PF) (e não o contrário), acabando ambos por envolver-se em escaramuça prontamente sanada pelo guarda-redes do CDF, Carlos ajudado por colegas de ambas as equipas.»