Foi um «frango» que ditou o afastamento da Liga dos Campeões. Palop não conseguiu travar um livre directo de Honda, jogador japonês do CSKA de Moscovo, e o Sevilha acabou por ficar pelos oitavos-de-final (1-2). O momento mais difícil da já longa carreira deste guarda-redes.
«Depois de ter levado o Sevilha a uma final, este foi um duro golpe. Foi o momento mais duro da minha carreira», disse o guarda-redes, que ainda assim promete levantar a cabeça: «Estou num bom momento e sei que darei tudo para que a equipa consiga novos êxitos.»
No lance da desilusão, Palop tentou socar a bola, mas acabou por introduzi-la dentro da própria baliza. Um erro que gerou pesadas emoções. «Senti impotência e desilusão. Só pensava no que estava em jogo, na expectativa dos meus colegas e dos adeptos. Empenhei-me em manter viva a esperança, depois, mas infelizmente não conseguimos marcar. No final do jogo fui derrubado pela impotência que senti», relata o guarda-redes, em declarações reproduzidas pelo site do clube.