Carlos Mozer foi esta quarta-feira apresentado como treinador do Portimonense, último classificado da Liga de Honra, substituindo João Bastos, que rescindiu amigavelmente com os algarvios.

«Não hesitei em aceitar o convite porque já tinha fome de bola e estava ansioso para voltar a treinar», confessou o agora técnico do Portimonense, que antes comandou a Naval, da Liga principal.

No entanto, segundo confidenciou o presidente Fenando Rocha, citado pela Lusa, o contrato de Mozer ainda não está definido: «Não se pode dizer se Mozer ficará até ao final da época ou se se manterá para além disso.»

O ex-jogador do Benfica já orientou a equipa e confessou que «são necessárias algumas alterações na forma de jogar», admitindo que no jogo do próximo domingo essas modificações ainda não se façam sentir. «Acredito nos jogadores, mas as mudanças que vou fazer podem não ser assimiladas de imediato», justificou.

O brasileiro tem como tarefa tirar o Portimonense do último lugar da tabela, onde se encontra com sete pontos em oito jornadas mas a apenas cinco pontos do terceiro lugar. Mozer confessou que a posição «não é agradável», mas que «o Portimonense tem capacidade para sair desse lugar».