«Este é um valor que poucas empresas conseguem trazer para o país. É de uma grande contribuição para a nossa economia», salientou o presidente da empresa, Fernando Pinto, na conferência de imprensa para apresentar os resultados do ano passado.



Ao certo, o volume de vendas produzido pelas representações da companhia no estrangeiro cresceu 29 por cento, atingindo um valor total de 1.058 milhões de euros.

Isto quer dizer que, 64% das receitas da TAP já são obtidas fora de Portugal, o que compara com um peso de 60% em 2005.



Proveitos dos bilhetes de avião crescem 22%



Mas o crescimento do volume de vendas beneficiou igualmente do aumento das vendas em Portugal, que registaram um incremento de 9,9%, tendo a companhia aumentado a sua quota no mercado nacional de 46,8 para 48,4%.



Ao todo, os proveitos das vendas de bilhetes de avião ascendeu a 1.338 milhões de euros, em 2006, mais 22% que em 2005.



Um valor é então distribuído, segundo o administrador financeiro, Michael Connely, em 33% de vendas por Portugal, quase 40% da Europa, 14% do Brasil, cerca de 5,5% são proveitos das vendas nos EUA, mais 5,4% de África, 2% da Venezuela, enquanto os outros países representam 0,9%.