Um trabalhador, que não quis ser identificado, disse à Lusa, em Baltar, que a única informação sobre despedimentos que tiveram foi a noticiada pela comunicação social.
«Não se fala em despedimentos», frisou.
Fonte da empresa sustentou que esta é uma notícia que «vem tarde» porque a suspensão de trabalhadores temporários, em Portugal, foi feita há mais de um mês.
Despedimentos também em Portugal
Em comunicado, a que a Lusa teve acesso, a empresa refere que «no final de 2008 foi tomado um conjunto de medidas em resposta à redução na actividade das fábricas de produção de gruas (desde Setembro de 2008), incluindo o cancelamento de todos os contratos temporários e a termo certo».
Dentro das mesmas medidas, em 2008, incluem-se «a reintegração das actividades subcontratadas, a transferência de alguma da produção de guindastes móveis da fábrica em Wilhelmshaven (Alemanha) para as fábricas de Charlieu e Moulins e a suspensão temporária da produção nas fábricas de França, Eslováquia e Portugal».
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