PORTUGAL
De Janeiro a Março de 2007, o Grupo liderado por Jorge Rebelo de Almeida, obteve um crescimento na facturação, de 17%. «Não vamos fechar o ano com este incremento todo, mas tendo em conta as boas perspectivas de Verão, podemos aproximar-nos. É expectável um crescimento de 14%», disse o director de marketing e vendas do Grupo, Gonçalo Rebelo de Almeida.
O crescimento do volume de negócios no primeiro trimestre está, assim, 25% acima do Orçamento do Grupo. Mas não foi só. Também «o resultado operacional duplicou», segundo o mesmo responsável, apesar deste indicador não ser comparável ao homólogo, já que no mesmo período do ano passado, estavam dois hotéis fechados em obras.
A taxa de ocupação aumentou 12%, no mesmo período de 2007.
Portugal está a ser reconhecido como marca de qualidade
Em 2006, o Grupo Vila Galé obteve uma facturação de 68 milhões de euros, que representa mais 8% que em 2005. A taxa média de ocupação média situou-se nos 70%, no ano passado, mesmo tendo em conta que «há dois meses no ano (Dezembro e Janeiro) em que as taxas de ocupação costumam rondar os 40%», explicou o responsável.
Questionado quais os mercados de origem que mais têm contribuído para a subida das vendas nas várias unidades hoteleiras, o mesmo afirmou que se tem «sentido um crescimento em todos os mercados, principalmente holandeses, belgas, ingleses, alemães e também dos portugueses».
O director de marketing e vendas da cadeia hoteleira sublinhou ainda que outra das ajudas que o turismo tem tido para crescer foi o aumento das ligações aéreas a Lisboa e Faro, com o reforço dos voos das low-cost». Também «houve uma percepção da marca Portugal como tendo um turismo de mais qualidade e isso ajudou», concluiu.
