O empresário Joe Berardo foi salvo pela banca quando três das quatro instituições, a quem devia dinheiro pela compra de mil milhões de euros pela compra de acções do BCP (com menos-valias de 800 milhões), aceitaram uma renegociação altamente favorável ao investidor.

Segundo o semanário «Expresso», a Caixa Geral de Depósitos, o BCP e o BES aceitaram prolongar o prazo de pagamento do empréstimo e tomaram como garantia 75% da entidade que gere a colecção de arte, além de outros activos.