A Microsoft quer comprar o Yahoo!. A conseguir, que consequências se adivinham na internet?
O aparecimento daquele que é considerado o primeiro motor de busca mundial tem sido «surpreendente para os observadores e ao mesmo tempo, uma ameaça para todos os intervenientes dos mercados em que entra», referem os analistas.
Mas a resposta da Microsoft poderá equilibrar a balança: «Isto reduz e consolida as opções de mercado a apenas duas empresas, o Google e a Microsoft» disse o analista da corretora Cannaccord Adams, Colin Gillis, à imprensa internacional.
Amplo crescimento
«O planeamento on-line, as chamadas telefónicas via Internet, o arquivo de fotos e o alerta de notícias, para não falar da sua implacável linha inovadora, são algumas das coisas que permitiram ao Google estar sempre dois passos à frente dos seus mais directos rivais», Yahoo e Microsoft.
Para os analistas, o Google já não é uma empresa que se orgulha apenas em ser simples e eficaz. Pelo contrário, «cresceu muito e é, nos dias que correm, uma força incrível nas várias vertentes da alta tecnologia on-line, que procura insistentemente envolver-se em todas as áreas possíveis da Internet», o que o pode deixar vulnerável a ataques.
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