O presidente executivo do Santander Totta vê com bons olhos uma privatização da Caixa Geral de Depósitos (CGD).

Numa entrevista publicada no espanhol «El Mundo» este domingo, Nuno Amado sublinhou que «seria bom que a CGD fosse privatizada» e reconheceu que o banco liderado por Faria de Oliveira é visto como refúgio nestes tempos de crise. O que «é natural», conforme sublinhou no mesmo espaço.

O CEO do Santander Totta lembrou que o banco foi o que teve maiores lucros em 2008 em Portugal e disse manter como propósito a liderança na rentabilidade e em capital.