«Temos um défice e uma desigualdade histórica em relação a outros países e só melhorando estes três elementos é que poderemos alcançar um outro patamar a nível de produtividade», esclarece o ministro à margem da sua intervenção no Parlamento.

A atribuição de incentivos fiscais é considerada por Vieira da Silva como um dos elementos principais para atrair tecido empresarial rico em tecnologia e em valor acrescentado. «Os incentivos fiscais sempre existiram e vão continuar a existir mas mais importante do que o apoio fiscal é a qualidade da mão-de-obra e de um bom ambiente de negócios», salienta.

O sector florestal assim como o das energias renováveis são vistos pelo Ministro do Trabalho como duas áreas importantes do ponto de vista tecnológico e deverão ser exemplos a seguir.