Rossato diz que tentou manter a tranquilidade possível numa situação destas para sair o mais rápido possível. «Não sabia o que era, mas logo que vi o quarto árbitro a entrar dentro de campo para avisar o árbitro, fiquei com a sensação que era alguma coisa muito grave e saí, tal como todos os jogadores, logo a correr para o exterior. Ia a correr o máximo que podia e os meus colegas só me diziam para correr mais porque era uma bomba».
O brasileiro ex-F.C. Porto, que se preparava para embarcar de regresso a San Sebastián quando falou com o Maisfutebol, contou depois que a polícia ainda lhe pediu que saísse do autocarro onde procurou abrigo, porque também aí podia haver uma bomba. «Saímos do estádio, ficámos um tempo na rua, e vinte ou trinta minutos depois a polícia disse-nos que podíamos regressar aos balneários, tomar banho e pegar nas coisas para irmos embora».
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