O MOMENTO:
Minuto 56, golo de Gonçalo Paciência: Uma ode ao trabalho de equipa. Um lance que nasce com um belo trabalho de Ronny Lopes, que jogou com Bruma, e este a picar a bola para Rafa, que colocou depois para a entrada de Gonçalo Paciência. O avançado chegou no momento certo e, junto à baliza, empurrou para o 2-0.
Além da componente estética, o golo deu segurança à vantagem portuguesa.

A FIGURA:
Rony Lopes:   Não se nota em campo os poucos minutos que teve esta época no clube.  Peça forte do meio campo português. Muito bem a baixar para as tarefas defensivas, mas também nas transições ofensivas, com algumas arrancadas dignas de nota e um trabalho de pés que trocou os olhos aos defesas. Ainda esteve na origem saiu o belíssimo lance de deu o segundo golo português.

OUTROS DESTAQUES:
 
João Cancelo: com muito trabalho por causa das incursões de Nagy, Kleinheisler e Novothny pelo seu corredor, mas deu conta do recado.
 
Bruno Fernandes: O capitão da seleção desbloqueou o encontro aos 35 minutos, com um míssil teleguiado, que Nagy não tinha hipótese de travar. Também de bola parada obrigou o guarda-redes húngaro a brilhar.
  
Gonçalo Paciência: Assume a titularidade com a missão de substituir um André Silva que andava de pé quente. Na primeira parte teve alguns momentos em que chegou atrasado aos cruzamentos. No início da segunda apareceu no momento certo para a finalização de uma belíssima jogada de ataque de Portugal.
 
Nagy:
A figura da seleção da Hungria. Uma mão cheia de grandes defesas a negar o golo aos jogadores portugueses e sem qualquer responsabilidade nos golos golo.
 
Kleinheisler e Novothny: os mais perigosos da formação húngara, sempre orientados para a baliza de Bruno Varela, mas a embaterem sempre na parede que a defesa lusa criou.