«O objectivo primordial tem de ser o da consolidação orçamental», refere o Executivo, acrescentando ainda que é necessário «resistir o mais possível às tentações de política fácil», referiu durante a apresentação da Execução Orçamental do subsector Estado do primeiro semestre do ano.
Teixeira dos Santos volta ainda a afirmar que «enquanto não se reduzir significativamente o défice será impossível pensar em qualquer alívio da carga fiscal».
O ministro das Finanças recusou-se, no entanto, a apontar qual seria a meta ideal do défice para que se possa assistir a uma redução de impostos, afirmando apenas que «não é possível, nem desejável que haja essa quantificação mas tem de ser suficientemente longe dos 3 por cento».
«Qualquer tentativa de facilitismo pode ser muito custosa a todos nós», acrescentou, alertando ainda que só se poderá pensar numa redução da carga fiscal quando as finanças públicas se tornarem saudáveis a longo prazo.
Finanças
16 jul 2007, 17:58
Finanças voltam a afastar possível descida de impostos
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, voltou esta segunda-feira a afastar a hipótese de uma possível descida de impostos a curto prazo.
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, voltou esta segunda-feira a afastar a hipótese de uma possível descida de impostos a curto prazo.
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