Em declarações à agência Lusa, o presidente da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), Mário Pereira Gonçalves, acredita que «mais dia, menos dia, esta situação vai acontecer» e actualmente «seria bom atendendo à crise e dificuldades que muitos consumidores enfrentam».
A AHRESP tem defendido junto dos sucessivos governos que a restauração «é um sector de mão-de-obra intensiva e merece estar incluído no grupo das áreas que têm taxa reduzida» e não ter taxa de 12 por cento, salientou o responsável.
Mário Pereira Gonçalves disse ainda que, mesmo a nível internacional, «tem havido uma evolução» na posição dos países acerca deste assunto e deu o exemplo da França.
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