Manuel José
Demorou algum tempo a ganhar um lugar na equipa do Paços de Ferreira, por força do (muito) tempo que esteve sem jogar, mas rapidamente mostrou que é uma mais-valia. Grande abertura para Ciel, no lance do golo de Maykon, e depois mais um grande passe a isolar Ciel, que desviou a bola de Nuno Santos mas atirando-a para a linha de fundo. Foi o jogador que melhor soube aproveitar o constante adiantamento da defesa sadina. Quando foi substituído mereceu aplausos dos adeptos sadinos, que não esqueceram a sua passagem pelo Bonfim.
Luís Carlos
A sua qualidade técnica nem sempre dá frutos, mas ninguém o pode acusar de falta de entrega. Foi dos poucos jogadores do V. Setúbal que conseguiu arrancar aplausos do público sadino, mas também desperdiçou as duas melhores ocasiões da equipa da casa. Em duas ocasiões isolado, permitiu a defesa de Cássio. Merecia melhor sorte.
Cássio
Teve menos trabalho do que esperava, mas quando a equipa preciso dele não falhou. Negou dois golos a Luís Carlos, e há que valorizar isso, embora tenha havido também muito demérito do jogador sadino. Já nos minutos finais voltou a evitar um golo sadino, depois de Alvaro Fernandez ter surgido solto na área.
Ciel e Leandrinho
A dupla de ataque do Paços de Ferreira soube aproveitar bem o espaço que a defesa do V. Setúbal sempre deu. Revelaram grande mobilidade e estiveram muito activos, embora nem um nem outro tenham conseguido aproveitar a oportunidade que tiveram para marcar.
Djikiné e Keita
Não há muitos jogadores do V. Setúbal que se possam orgulhar da exibição, mas estes dois jogadores estiveram claramente em dia de desinspiração total. Nada saiu bem.