João Almeida andou 15 dias de rosa no Giro, onde Rúben Guerreiro ficou com a camisola de rei da motanha. São as duas mais recentes histórias de sucesso do ciclismo nacional de estrada. Um livro repleto de páginas douradas: dos dois pódios de Joaquim Agostinho no Tour, passando pela prata de Sérgio Paulinho nos Jogos Olímpicos de Atenas, o título de campeão do Mundo de Rui Costa em 2013, mas não só