Alvalade, minuto 68 do Sporting-Gil Vicente


Miguel Lopes, repõe a bola em jogo, num lançamento da direita. Ela salta no chão à frente de Nani, a baliza a uns 35 metros. Ele domina, enche o pé e faz aquilo.


Levanta o estádio e ajoelha-se, as lágrimas a correrem-lhe pelo rosto. O que lhe passou pela cabeça são coisas dele, como ele próprio disse no final.


O resto é nosso. Aquele golo e a explosão de emoção de Nani farão sempre parte da memória coletiva do campeonato. Lá em cima.