Maria José Morgado admitiu esta terça-feira que não há razões para que não aconteçam condenações no processo Apito Dourado, mesmo frisando que não faz «milagres».
Em entrevista ao Portugal Diário, que pode ler aqui, a procuradora-geral adjunta explica por que é que uma inconstitucionalidade da lei da corrupção desportiva pode não ser suficiente para obstar à condenação de crimes no desporto.