Isto acontece depois do Senado norte-americano ter rejeitado o plano de ajuda do sector automóvel de 14 mil milhões de dólares (10,5 mil milhões de euros), já que os representantes sindicais não pactuaram com os rápidos cortes salariais.
A verdade é que segundo o CEO da General Motors a empresa necessita de 4 mil milhões de dólares de forma imediata para manter as operações até ao final deste ano e mais 4 mil milhões em Janeiro do próximo ano.
O desfecho poderá passar agora pelo Plano Paulson, mas o parecer final só será dado por George W. Bush.
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