Adolfo Pereira decidiu retirar a Providência Cautelar que tinha apresentado no Tribunal Cível de Lisboa na passada quinta-feira e com isso desistir de tentar o adiamento das eleições. Desta forma fica aberto o caminho à realização do acto eleitoral no dia 3 de Julho, como ficou marcado após a queda dos órgãos sociais do Benfica.
O sócio decidiu retirar a providência cautelar mesmo antes de ela ser analisada pelo tribunal, que podia ou não aceitar a mesma. Em declarações ao Maisfutebol, o advogado Luís Rodrigues da Silva disse que já foi enviado para o Tribunal Cível de Lisboa o ofício a dar conta da desistência da Providência Cautelar interposta.
O advogado disse ainda que Adolfo Pereira retirou a queixa por «motivos de ordem pessoal». «Nos últimos dias estava a ser procurado por muita gente, por isso resolveu desistir para preservar a tranquilidade familiar», disse Rodrigues da Silva. Recorde-se que Adolfo Pereira tinha entrado com a acção por estar indignado com a antecipação das eleições.