O Brasil não derrota uma seleção de topo há três anos e quatro meses, o período de «jejum» mais longo de sempre para o historial da «canarinha».
Nesta quinta-feira, em Genebra, Suíça, a partir das 18h30 de Lisboa (16h30 de Brasília), Scolari tentará obter a sua primeira vitória na segunda experiência como selecionador do Brasil, depois da derrota em Londres, frente à Inglaterra, em fevereiro.
Mas o adversário é de respeito. A Itália, outro histórico de mundiais, está em ascensão, enquanto o escrete passa, assumidamente, por um período de transição.
«Hoje o Brasil, que tem cinco títulos mundiais, é o 18º colocado no ranking da Fifa. Essa estatística tem algo diferente», admitiu Scolari.
E Felipão assume que o resultado com a Itália pode ser importante a nível psicológico: «Tenho passado aos jogadores que o resultado é importante, porque precisamos ter no Brasil um pouco mais de força, crédito e confiança. Para isso, precisamos de vitórias».