Salvador Cabañas não desiste do futebol. O avançado paraguaio, baleado em Janeiro de 2010 num bar, pretende extrair a que tem alojada na cabeça. Só dessa forma poderá voltar aos relvados, como explicou o neurologista argentino Celso Fretes.

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«Para a sua vida normal, o Salvador não necessita extrair o projéctil. Mas se quer jogar futebol tem de o fazer. Um cabeceamento, por exemplo, pode ser perigoso com uma bala na posição onde está. Vamos avaliar a possibilidade de avançar com uma cirurgia.»

Salvador Cabañas esteve 37 dias na cama de um hospital e passou depois por um moroso processo de reabilitação. O seu contrato foi rescindido unilateralmente pelo América do México e o internacional paraguaio pretende encontrar outro clube para voltar aos relvados.