«Qualquer lesão na estrutura muscular dá claramente um edema, um sinal normal de inflamação da lesão. É um sinal indirecto», destacou o professor de medicina desportiva.
O departamento médico do Benfica detectou o edema e incidiu os tratamentos sobre esse pormenor, sem ver que por trás havia uma lesão mais grave como mais tarde veio se veio a verificar: uma rotura muscular de 2 centímetros na coxa direita que provoca dores quando o jogador apoia a perna e tenta fazer rotações.
Rui Costa chegou a fazer três ecografias, mas nenhuma delas revelou a extensão da gravidade da lesão. «Se a sonda não for uma sonda própria, se a orientação da sonda não apanhar aquele corte, é normal que a situação possa não ser objectiva e não dar nenhuma informação quanto a isso», contou ainda o antigo médico do F.C. Porto.
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