O Chelsea pretende ter um crescimento sustentado e não vai continuar a gastar milhões em jogadores. O clube treinado por José Mourinho pretende manter-se no topo e não apenas ser um fenómeno momentâneo e por isso adoptará uma estratégia calculada, explica o director-executivo Peter Kenyon.
«A questão central para nós é que isto é sustentável», afirmou o dirigente, defendendo que o clube não vai ficar dependente dos milhões do seu dono, o russo Roman Abramovich. «Há dois aspectos para esta empresa se tornar rentável ¿ uma é a habilidade para aumentar receitas, a outra é controlar os custos», afirma ainda, defendendo que a ideia não se deve a pressões de Abramovich: «Todos pensamos, para o longo prazo, que o Chelsea tem de chegar a um ponto em que o clube tem que ser bem gerido como um negócio.»
Kenyon nota que José Mourinho está por dentro destes planos. «Temos objectivos e parâmetros e o José está muito feliz com eles. Estamos empenhados na nossa academia e na estrutura do futebol jovem. O José sente que, quer gaste um milhão quer gaste 10, precisa de os justificar. Cada jogador é um em 24 e ele precisa que eles rendam bem.»