Ao contrário do que se esperava, a Autoridade da Concorrência (AdC) não recomenda, no relatório da sua investigação à formação do preço dos combustíveis, encomendada pelo Governo, que o negócio de armazenagem e transporte, dominado pela Galp, fosse retirado à petrolífera.

Tudo porque o estudo conclui que «não existem indícios de limitações no acesso aos negócios de logística, como transporte e armazenamento dos combustíveis», explicou o presidente da Autoridade, Manuel Sebastião, na Assembleia da República, onde esteve a apresentar as conclusões da investigação.

Esta era uma das recomendações esperadas, como forma possível de baixar os preços finais de venda ao público, incrementando assim a concorrência no sector.