Esta é uma das principais condições impostas por José Sá Fernandes e que António Costa, que esta tarde toma posse como presidente da Câmara de Lisboa, aceitou, permitindo o acordo entre o Bloco de Esquerda e o PS, diz o «Jornal de Negócios».

A alteração vai implicar a revisão do plano director municipal (PDM) de Lisboa, onde serão clarificados os critérios que terão de ser respeitados e o público-alvo das novas medidas.

Na prática, a autarquia obriga os promotores imobiliários a participar nas políticas urbanísticas e demográficas da cidade, à semelhança do que já acontece em algumas cidades de Espanha e, de forma pouco sistemática em alguns empreendimentos em Portugal.