«Sinto a equipa na mesma, nunca senti a equipa com essa intranquilidade. Acho que as questões anteriores são as mesmas neste momento. Todos sabemos que o momento é outro, mas não parece que sejam cinco ou seis dias que possam alterar tudo», começou por destacar.
O treinador não esconde que a preparação da próxima época choca com a actual e defende que os jogadores têm de dar uma resposta colectiva. «Se na campanha apareciam nomes, agora continuam a aparecer. Já sabíamos que ia ser assim. A vossa função é tentar saber quais os jogadores que vêm, mas se vierem todos vamos ter muitas equipas. A equipa tem de mostrar que tem capacidade e isso mostra-se de forma colectiva e não e forma individual. Temos de estar concentrados e não preocupados com o que sai na imprensa. O que é essencial neste momento é o jogo com o Guimarães», referiu.
A verdade é que as eleições revelaram que os próprios sócios estão divididos, o que não facilita certamente o ambiente em redor da equipa quando jogar em casa. «Quero falar sobre o jogo e sobre futebol. O ambiente em todos os estádios depende dos resultados. Se ganharmos ao Guimarães, o ambientes para o jogo com a Académica será certamente melhor», comentou.
Quanto ao futuro, José Couceiro adianta apenas que «é uma questão que terá resposta a seu tempo» e, até lá, promete dar o seu melhor. «Faltam seis jogos apara acabar a época, vamos tentar ter uma prestação positiva, sabendo das dificuldades que temos tido. É minha obrigação dar tudo o que tenho, mas essa é uma obrigação profissional, tem a ver com o próprio brio», referiu.
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