«Não importa se joguei bem ou mal e sim em ter chegado bem ao final da partida. Ainda é cedo para mim jogar o melhor ténis, durante três meses não joguei, estive apenas em recuperação, mas regressei à competição com algumas vitórias surpreendentes. Espero continuar assim e se puder melhorar tanto melhor para mim», considerou o tenista russo, segundo cabeça-de-série do Estoril Open e 11º do mundo.
«Está tudo na cabeça. Ganhei ao Nalbandian em Monte Carlo ao fim de três sets e duas horas e meia não por questões físicas, mas porque mentalmente fui mais forte. Aconselhamento? Já joguei tanto que não preciso», lembrou, ainda a propósito da força mental que permitiu esquecer a lesão sofrida no tornozelo esquerdo e que culminou com a sua queda no ranking ATP.
Estar entre os melhores deixou, por isso, de ser uma obsessão para Davydenko, mais preocupado com o prazer de jogar. «Quero estar bem, desfrutar do ténis e não pensar em que lugar estou no ranking», garantiu.
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