Os distritos a norte do Tejo revelam um nível de irregularidades no acesso ao subsídio de doença muito superior aos distritos a sul.
Segundo dados solicitados pelo mesmo jornal ao Ministério do Trabalho, 32,5% do universo de beneficiários desta prestação social que foram chamados às juntas médicas acabaram por perder o direito àquele apoio financeiro entre 2005 e 2007.
Ora porque a sua incapacidade não foi confirmada pela junta, ora porque não compareceram ao exame médico, entre outros motivos, e a atribuição do subsídio acabou por ser suspensa.
RELACIONADOS
Pedidos de baixas caíram 10% no primeiro trimestre