António Marques, que é membro dos corpos dirigentes da CIP enquanto presidente da Associação Industrial do Minho, adiantou que o assunto, que foi discutido quinta-feira em reunião do organismo, vai ser formalmente apresentado ao primeiro-ministro, José Sócrates.
«Não faz sentido que o Estado cobre multas e juros quando uma empresa se atrasa um dia a entregar o IVA, como sucede actualmente, e não aja da mesma forma quando são as empresas que têm dívidas estatais», defendeu à agência «Lusa».
O empresário falava durante um almoço da delegação de Braga da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE) que decorreu no refeitório do Seminário Menor, em Braga.
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