A Suécia defronta a Itália, esta sexta-feira, na segunda jornada do Grupo E do Europeu. Albin Ekdal defrontará por isso Giorgio Chiellini, um defesa que, diz o sueco, «pode ser um porco dentro de campo, mas também um jogador que todos queriam ter».

O sueco fala com conhecimento de causa porque jogou com o defesa italiano na Juventus e por isso falou do lado humano do jogador: «Quando cheguei à Juve tratou-me como a um irmão mais novo. Levava-me aos treinos quando não tinha carta de condução.»

«Temos de trabalhar alguns aspetos psicológicos. Ele não comete faltas feias, mas gosta de simular e influenciar os árbitros. É um pouco ao jeito do estilo clássico italiano. Devemos tentar fazer o mesmo», alertou.

Quanto ao jogo em si, Ekdal espera dificuldades: «Para mim Itália é uma equipa forte na qual todos dão a vida uns pelos outros. Podemos deixá-los ter bola, são bons a conservá-la, mas não a mexem muito rápido. Se estivermos bem posicionados, podemos defender bem e sair em contra-ataque. No entanto, se cometermos erros eles são bons a aproveitá-los, como se viu no primeiro golo contra a Bélgica.»