«Ou aproveita-se a pista e aumentamos um pouco o que existe ou então parte-se para uma coisa maior e um aeroporto com mais condições», explicou Joaquim Clemente, proprietário da actual pista da Giesteira e um dos parceiros do grupo de trabalho que encomendou o estudo.
O estudo final, realizado pela empresa Proplano e que será apresentado segunda-feira, em Fátima, aponta estas duas possibilidades, faltando agora saber qual o interesse dos parceiros económicos no projecto.
Pista pode passar para 1.750 metros
Em cima da mesa estão duas soluções, uma mais modesta que implica menos gastos, mas ficará apenas vocacionada para servir a cidade-santuário ou outra mais ambiciosa, mas também mais rentável do ponto de vista económico.
Os promotores do projecto poderão optar pela ampliação da pista de 1.600 para 1.750 metros, dotando-a de condições para acolher aviões com capacidade até 170 passageiros ou então pela remoção do actual pavimento, construindo um aeroporto de raiz.
RELACIONADOS
Aeroporto: autarcas denunciam excesso de proibição
Lino não recebeu propostas para privatização do aeroporto no Porto
Governo aprova localização do novo aeroporto em Alcochete
LNEC já entregou Relatório Ambiental de novo aeroporto
Aeroporto do Porto: Belmiro contra gestão público-privada