A sua revista digitalNesta altura, o médio defensivo vai dividindo o seu tempo entre algumas corridas e exercícios com bola. A fratura da tíbia esquerda, no início de julho, atirou Mikel para a mesa de operações e o jogador arriscava uma paragem extremamente prolongada. Para já, vai superando as expetativas.
Este acaba por ser um teste à força mental do jovem, que nunca tinha sofrido uma lesão semelhante. O FC Porto procurou novas soluções, contratou Casemiro e Campaña, promoveu Rúben Neves e Julen Lopetegui já recorreu aos centrais Diego Reyes e Ivan Marcano para ocupar a posição à frente da defesa.
Mikel assiste a tudo e corre por fora, desejando a sua reintegração plena dentro de um par de meses. Para trás ficarão alguns períodos de esquecimento dos adeptos, naturais perante um cenário de lesão grave. Curiosamente, o jogador não surge nos plantéis de FC Porto A ou B no site oficial do clube. Será apenas um lapso, naturalmente.
O clube acredita na recuperação do médio defensivo. Mikel Agu está inscrito na Liga Portuguesa de Futebol Profissional e na lista B dos dragões para a fase de grupos da Liga dos Campeões.
A exibição frente ao Benfica, no clássico que encerrou a última temporada, deixou os adeptos portistas entusiasmados. «Boa exibição do jovem trinco nigeriano. Cresceu de produção na etapa complementar do encontro e demonstrou ser uma alternativa interesse para aquela posição. Ao estilo de Fernando, não é um virtuoso mas tem uma assinalável capacidade de desarme. Os adeptos gostaram», escreveu o Maisfutebol nesse dia.
«A lesão surgiu na pior altura, era o timing perfeito para ele se afirmar», recorda o empresário do jogador, Graham Heydorn, face à saída de Fernando no defeso.
«Este é o momento mais difícil da carreira dele, naturalmente, até porque nunca se tinha lesionado assim. Mas no futuro podemos chegar à conclusão que isto foi uma forma de testar a sua força mental, que o vai ajudar a ficar ainda mais forte. A resposta dele tem sido muito boa», salienta o empresário.
«Este ano tem de ser com tudo»
O cenário atual contrasta com as naturais expetativas de Mikel Agu. A 1 de julho, em pleno Aeroporto Francisco de Sá Carneiro, ouvia-se a voz da esperança: «Este ano tem de ser com tudo. Lopetegui gosta de jogadores novos e isso pode ser bom para mim.»
Dois dias mais tarde, na primeira sessão de trabalho, a grave lesão: fratura da tíbia e operação imediata no Hospital de Santa Maria.
Mikel iniciou o longo período de recuperação, ainda assim mais curto que o esperado. Nesta altura, já consegue fazer corrida e exercitar-se com a bola. Falta a etapa seguinte, a integração nos trabalhos do grupo, para aproximar-se do regresso aos relvados.
«Ele está bem do ponto de vista mental e está à frente do esperado na sua recuperação, isso já é bom. Claro que é preciso ter calma, não haverá passos apressados. Tem de voltar apenas quando se sentir a 100 por cento», reconhece Graham Heydorn, em conversa com o Maisfutebol.
Equipa B regressa ao horizonte
O médio de 21 anos deverá regressar à competição no final de outubro ou, mais provável, em novembro. Mikel Agu voltará a alinhar pela equipa B, enfrentando um quadro competitivo menos exigente, para uma reintegração progressiva.
A intenção do FC Porto é encarada com naturalidade pelo jogador e o seu empresário.
«Acho que faz todo o sentido ele fazer alguns jogos pela equipa B quando regressar. O Mikel está muito motivado e o mais importante é voltar bem, de forma segura, para no futuro voltar a ajudar a equipa.»
Mikel, no FC Porto desde 2009, dará um passo atrás para chegar novamente à frente. Aos 21 anos, tem o tempo do seu lado.
Não há prazos estabelecidos mas o médio defensivo pode voltar à órbita da equipa principal no mês de dezembro, depois de readquirir ritmo competitivo. Ou seja, pode ser a primeira prenda de Natal para Julen Lopetegui. Mais um jovem nas suas mãos.
O cenário atual contrasta com as naturais expetativas de Mikel Agu. A 1 de julho, em pleno Aeroporto Francisco de Sá Carneiro, ouvia-se a voz da esperança: «Este ano tem de ser com tudo. Lopetegui gosta de jogadores novos e isso pode ser bom para mim.»
Dois dias mais tarde, na primeira sessão de trabalho, a grave lesão: fratura da tíbia e operação imediata no Hospital de Santa Maria.
Mikel iniciou o longo período de recuperação, ainda assim mais curto que o esperado. Nesta altura, já consegue fazer corrida e exercitar-se com a bola. Falta a etapa seguinte, a integração nos trabalhos do grupo, para aproximar-se do regresso aos relvados.
«Ele está bem do ponto de vista mental e está à frente do esperado na sua recuperação, isso já é bom. Claro que é preciso ter calma, não haverá passos apressados. Tem de voltar apenas quando se sentir a 100 por cento», reconhece Graham Heydorn, em conversa com o Maisfutebol.
Equipa B regressa ao horizonte
O médio de 21 anos deverá regressar à competição no final de outubro ou, mais provável, em novembro. Mikel Agu voltará a alinhar pela equipa B, enfrentando um quadro competitivo menos exigente, para uma reintegração progressiva.
A intenção do FC Porto é encarada com naturalidade pelo jogador e o seu empresário.
«Acho que faz todo o sentido ele fazer alguns jogos pela equipa B quando regressar. O Mikel está muito motivado e o mais importante é voltar bem, de forma segura, para no futuro voltar a ajudar a equipa.»
Mikel, no FC Porto desde 2009, dará um passo atrás para chegar novamente à frente. Aos 21 anos, tem o tempo do seu lado.
Não há prazos estabelecidos mas o médio defensivo pode voltar à órbita da equipa principal no mês de dezembro, depois de readquirir ritmo competitivo. Ou seja, pode ser a primeira prenda de Natal para Julen Lopetegui. Mais um jovem nas suas mãos.
