Pavlin foi um dos melhores jogadores da Eslovénia no Euro-2000. O jogador aponta essa experiência como um dos pontos altos da sua carreira e só lamenta que a sua selecção não tenha atingido os quartos-de-final. Um objectivo que esteve muito próximo de ter sido alcançado.  
  
 
-- Que balanço faz da sua participação no Euro-2000? 
-- Para muitos países, a Eslovénia era uma das equipas mais fracas do europeu. Provámos nos três jogos que fizemos que praticamos um bom futebol e que temos uma boa selecção. Foi uma óptima experiência e só espero que possamos estar no mundial de 2002, para podermos dar continuidade a esse trabalho.  
 
-- Estiveram próximos de passar aos quartos-de-final... 
-- Perdemos a qualificação para a fase seguinte no jogo com a Jugoslávia. Estávamos a ganhar por 3-0 e deixámos que eles empatassem em poucos minutos... Foi um grande jogo. Com a Espanha, também estivemos a ganhar, mas acabámos por perder por 1-2. Tentámos tudo com a Noruega, mas não conseguimos marcar, porque eles não jogaram futebol, só defenderam.  
 
-- E além do aspecto desportivo, como está o seu país? 
-- Passaram dez anos desde a Independência. Acho que as coisas estão a correr bem. O meu país está a desenvolver-se, há cada vez mais empresas. Temos boas hipóteses de, dentro de poucos anos, aderirmos à União Europeia. Será um passo decisivo.  
 
-- Em termos económicos, tem sido apontado como um caso de sucesso. 
-- Economicamente, as coisas não estão mal. Temos que melhorar muitos aspectos, mas é um país que apresenta um bom estado de desenvolvimento.  
 
-- Quer acabar a carreira na Eslovénia, suponho... 
-- Sim, sim quero. Gosto muito da Eslovénia e quero acabar lá a minha carreira, para depois ficar lá a viver. Gostava de ficar mais uns três ou quatro anos no estrangeiro e, depois, voltar. 

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