«Nunca tinha visto um golo como este. A bola mudou de direcção e os balões jogaram de "dois-para-um" com o Michael Ball. Mas não devemos culpar os balões, tínhamos a obrigação de ter feito mais», comentou o treinador que, no decorrer do jogo, segundo também contou, já tinha alertado, vezes sem conta, o quarto árbitro para a necessidade de se remover os balões largados pelos adeptos do City do relvado.
«Pedimos ao quarto árbitro que avisasse o árbitro (Alan Wiley) para interromper o jogo para que os balões fossem retirados ou rebentados. Mas o árbitro pediu ao nosso guarda-redes (Joe Hart) que o fizesse com o jogo a decorrer, o que não foi justo. Não se pode pedir a um jogador que limpe o campo quando a bola está a correr», acrescentou o antigo seleccionador de Inglaterra.
Bryan Robson, treinador da equipa de Sheffield, admitiu que os balões colaboram com a sua equipa. «Normalmente os guarda-redes gostam de manter a sua área limpa, mas felizmente para nós isso não aconteceu e acabou por nos ajudar a marcar o primeiro golo. Mas também já era altura de termos um pouco de sorte», comentou o técnico que venceu a taça por três vezes enquanto capitão do Manchester United.
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