O património de Maradona, que morreu em novembro, ainda está a ser levantado, uma vez que está espalhado um pouco por todo o mundo, desde a Argentina ao Dubai, da Bielorrússia à China, mas também na Venezuela e em Cuba.

E é para a ilha caribenha que se estão a voltar as atenções. Se já era conhecido o hotel de luxo que Maradona tinha em Havana, um filho de Fidel Castro recordou recentemente que o pai ofereceu ao antigo futebolista uma casa, na qual Diego viveu durante os anos em que se ‘refugiou’ em Cuba.

Quem o revelou foi Mauricio D’Alessandro, advogado argentino, que falou sobre um telefonema do filho de Fidel Castro para o advogado de Maradona.

«Disse-lhe para se lembrar que Fidel Castro ofereceu uma mansão a Maradona e que há dezenas de objetos na casa. Há fotos, cartas de líderes mundiais e paredes pintadas por Maradona com sprays», revela D’Alessandro.

«Está tudo bem conservado e é suficiente para fazer um museu», acrescentou D’Alessandro, que diz que a casa está inabitada, tendo apenas «um caseiro velhinho que cuida dela».