Um explosivo foi detonado na última madrugada em Limassol, na casa da mãe do árbitro Thomas Mouskos.

O ato, que a Federação do Chipre catalogou como «extremamente cobarde» e «terrorista» levou a uma reunião de emergência, esta segunda-feira, que poderá ter consequências severas para o futebol local.

A Associação de Árbitros Cipriotas reúne para analisar o caso e Michalis Argyrou, presidente, admite que em cima da mesa está a possibilidade de deixar de apitar jogos, uma vez que este é o terceiro ataque com explosivos à classe no espaço de um ano.

Segundo a polícia, citada pelo «Guardian», o engenho foi colocado na porta principal da casa. A senhora de 60 anos não sofreu qualquer ferimento pois encontrava-se no andar de cima aquando da explosão.